Temos, como vizinhos, uma família composta da mãe com dois filhos e uma tia,
A mãe e a tia trabalham em casa prestando serviços notadamente para alunos do curso de policia militar que ocorre aqui por perto.
Estes serviços incluem alimentação e cuidados com roupa ( lavação e outros).
São pessoas simples e trabalhadoras.
Os filhos são uma moça que tem problemas psicológicos graves, inclusive tomando medicamentos próprios para o seu problema e um homem de trinta e poucos anos que não faz absolutamente nada.
A maior parte do dia fica deitado assistindo TV ou nas redes sociais.
À noite, diariamente, sai e vai para um local onde faz uso de crack.
Volta de madrugada e rouba da própria família celulares, computadores, eletro domésticos e outros para vender e comprar drogas.
Nas madrugadas, a mãe, preocupada, tenta sempre em vão argumentar para que não fizesse mais aquilo.
Ele, enfurecido, ataca-a e joga-a ao chão, machucando-a não tão gravemente,
A tia fica indignada, mas a mãe não deixa que ela tome providencia mais efetivas.
A policia de prevenção de violência doméstica tem conhecimento do caso e vigia com certa frequência o local.
Estes fatos ocorrem sempre e na última ocorrência a própria mãe contrariada, mas se sentindo ameaçada, chamou a policia para o filho.
E você, o que faria?
Chamaria a policia para o próprio filho?
6 comentários:
Não, não chamaria mas tentaria autorização judçõ para internação.
Não, não chamaria mas tentaria autorização judicial para internação.
Certamente que chamaria.
Com a crescente especialização das policias, uma unidade especializada em violência domestica e uso de drogas, poderia ser bastante útil à família.
As drogas estão destruindo famílias inteiras. Não importando muito o tipo de droga, desde o álcool até as consideradas mais letais.
O ideal seria um tratamento psicológico e psiquiátrico para as pessoas envolvidas em tão triste situação.
Cinco cantos agradece as visitas e as opiniões.
Essa situação é daquelas que te deixa entre a cruz e a espada. O que você fizer poderá estar certo e errado. Não é apenas um filho, é o teu filho. Essa me tirou o sono!
Mas é necessário ser honesto. Não chamaria a polícia para um filho meu. Mas o balançaria, e tomaria uma atitude que o ajudasse, mesmo que fosse a última coisa que fizesse na vida. Não posso me estender, mas é um assunto de páginas e paginas de discussão. Boa sorte à família.
Novamente agradecemos sua opinião e participação, que contém certamente um componente emocional forte.
Ficamos muito felizes pela sua expressão.
Cinco Cantos agradece sua opinião e participação.
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